IRMÃS DE SP CELEBRAM A PÁSCOA DE MADRE ANTONIA

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As Irmãs da comunidade Nossa Senhora Aparecida com a equipe de funcionárias celebraram no dia 28 de fevereiro, os 115 anos da ressurreição de Madre Antonia. Um momento especial, onde irmã Josefina partilhou um pouco sobre a vida da Fundadora das Irmãs Oblatas do Santíssimo Redentor e da missão da congregação, que foi semeada por Madre Antonia e que hoje é uma árvore que estende seus ramos por todo o mundo.

Destacamos do momento celebrativo, este trecho:

Em 28 de fevereiro, completou 115 anos de sua passagem para a casa do Pai, simplesmente apagou, o sono eterno, sono de quem cumpriu sua missão, de quem pisou neste chão e viveu sua misericórdia. Porém sua missão não foi em vão, a semente lançada na terra por Antônia, é certeza de que há muita vida a despontar.
Antônia está em cada um de nós. Há mais que sonhos germinando no solo, há mais que sementinhas brotando neste chão. A vida é vida que baila, canta e luta, gerando outras Antonias no meio de nós. Este sonho não acabou e pode ter certeza, ele não é em vão. Antonia está presente neste chão.”

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais do Projeto Antonia – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais.   

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