JMJ – Uma expressão de fé – Por Priscilla Fernandes

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É difícil colocar em palavras toda a experiência vivenciada durante a semana da Jornada Mundial da Juventude. Foi um verdadeiro Pentecoste, onde cada uma de nós fez parte deste grande Cenáculo. Onde a linguagem que regia tudo se chamava AMOR.

Creio que precisarei de algum tempo para saborear toda esta experiência, toda esta energia que senti e experimentei. Quanta emoção!

Era uma sede de Deus enorme, uma demonstração de fé jamais presenciada em minha vida. Uma alegria contagiante, uma vibração que vinha de todos os cantos do mundo.

Verdadeiramente uma expressão de fé, um gesto de amor. Um Papa que é verdadeiramente outro Cristo na terra.

Que possamos ser evangelizadoras e missionárias, levar Cristo a tantos que ainda não O conhece e como Papa disse, sermos cristãos coerentes, sairmos de nós e irmos ao encontro daquele que necessita. 

Que possamos dar testemunho para o mundo que vale a pena ser Cristão Católico, que podemos e somos felizes seguindo a Cristo Redentor.

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais do Projeto Antonia – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais.   

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