Especial Mês Vocacional – Vinde e Vede!

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Hoje Jesus continua chamando e enviando, Ele propõe algo novo. Uma nova postura de Vida baseada no amor e na fraternidade. Ajudar as pessoas a saírem de si e ir ao encontro da outra (o). Ser Oblata é um estilo de seguimento, uma proposta de Vida, um lindo convite a contemplar a realidade da Mulher em situação de prostituição, mulheres para fins de exploração sexual e tráfico humano. Contempla com os olhos de Misericórdia e ternura, com os olhos do Redentor.
Ser irmã Oblata é acolher, dialogar, criar esperança como Jesus sempre fez, acreditando no mistério de Deus em cada pessoa. É estar atenta ao clamor da realidade. É viver em comunhão com a realidade a qual somos enviadas, numa entrega total, cheia de confiança e amor a Jesus Redentor, procurando ser transparentes, e deixar nos guiar pelo Espírito Santo, que nos envia em missão, como enviou os discípulos. Nem sempre é fácil, é preciso sacrifício, renúncia e contar com a graça de Deus. Ser Irma Oblata é ser Redentorista. Redentorista quer dizer: ser próximo, familiar… Ser Oblata-Redentorista dia-a-dia no cotidiano da vida.
Nós Oblatas Redentoristas somos chamadas a sermos geradoras e cuidadoras da Vida.

Por Evelyn Caroline, Noviça Oblata

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais do Projeto Antonia – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais.   

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