Sacramentos de Cura – Penitencia/ Confissão/ Reconciliação

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Para muitos a confissão é um bicho de 7 cabeças. Até parece que as pessoas de hoje não tem mais pecados, quando na verdade estão presas a mentira, a violência, a cobiça a devassidão, ao medo. 
O sacramento da Penitência foi instituído por Jesus Cristo, segundo nos ensina o Evangelho de São João: “Depois dessas palavras (Jesus) soprou sobre eles dizendo-lhes: Recebei o Espírito Santo. Àqueles a quem vocês perdoarem os pecados, ser-lhes-ão perdoados; àqueles a quem os retiverdes, ser-lhes-ão retidos” (Jo 20, 22-23).
A confissão pode ser individual ou comunitária, a Igreja pede que os pecados graves, sejam confessados individualmente. O católico deve confessar-se no mínimo uma vez por ano, ao menos a fim de se preparar para a Páscoa. Mas somos também obrigados toda vez que cometemos um pecado mortal.
Para se fazer uma boa confissão são necessárias 5 condições:
  1. Um bom e honesto exame de consciência diante de Deus;
  2. Arrependimento sincero por ter ofendido a Deus e ao próximo;
  3. Firme propósito diante de Deus de não pecar mais, mudar de vida, se converter;
  4. Confissão objetiva e clara a um sacerdote;
  5. Cumprir a penitência que o padre nos indicar.

Toda confissão apaga completamente nossos pecados, até aqueles que não nos lembramos, e nos dá a graça santificante, tornando-nos naquele instante uma pessoa santa; tranquila de consciência e consolo espiritual. A penitência proposta no fim da confissão não é um castigo; mas antes uma expressão de alegria pelo perdão celebrado.  Perdoar e ser perdoado é viver a esperança e comunicar a alegria. Como é bom ver os filhos e filhas em paz com Deus que é Pai e Mãe, E ver os irmãos alegres entre si e libertos.

Texto com adaptações.
Fonte: CIC – Catecismo da Igreja Católica
http://formacao.cancaonova.com/espiritualidade/catequese-sobre-o-sacramento-da-confissao/

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais do Projeto Antonia – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais.   

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