Cordel especial ao dia 26 de Julho – Dia de Santa Ana e São Joaquim

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Santa Ana e São Joaquim chamados por Deus 
para serem os pais da Virgem Maria, seguindo 
os caminhos da providência Divina, com fé e alegria.

Santa Ana recebestes São Joaquim por esposo, 
com todo carinho e fidelidade, e deste matrimônio
vivido em santidade, nasceu Maria Santíssima, 
a pequena flor do jardim de Deus e da humanidade.
Santa Ana formou Maria no amor, ensinando o evangelho 
com muita fé, sabedoria e atenção. 
Maria, criança que crescia em graça, sabedoria e
 santidade em Deus, perseverante na oração.
São Joaquim com amor paternal, cuidava de Maria 
com fidelidade. E junto com Santa Ana, formava a Santa família.
Santa Ana e São Joaquim  são avôs de Jesus. 
Pois sua filha, a virgem Maria, inspirada pelo Espírito Santo de luz,
Respondeu Sim a Deus, gerando em seu ventre o Salvador Jesus.
Que neste dia 26 de julho Santa Ana e São Joaquim, 
roguem a Deus com muito amor, por todos nossos avôs e avós 
para que sejam protegidos e abençoados pelo Redentor.
Cordel escrito por Lucinéia Azevedo Santos – Leiga Oblata
Texto com Adaptações.

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais do Projeto Antonia – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais.   

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