Celebrando o 8 de março – Vitórias e Conquistas das mulheres

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Os Direitos humanos das Mulheres
Falar de direitos humanos das mulheres é falar de uma gama de violações e situações da condição feminina no mundo atual, é falar da violência a que estão expostas em casa, na rua, no trabalho. Implica olhar o fenômeno como uma consequência lógica da ausência de direitos no plano econômico (trabalho igual x salário desigual), político e social, sem se esquecer de se reportar às privações vividas no lar. Significa dizer que as mulheres além de serem objetos de violações pela sua condição de sexo feminino, também são privadas dos direitos básicos – acesso à educação, à saúde, à garantia no mercado de trabalho, à participação na política. As mulheres, ao longo dos anos, conquistaram um espaço maior na sociedade, porém, ainda travam certas lutas para conquistar, de fato, um espaço considerável.
Os 12 direitos conquistados pelas mulheres, de acordo com a ONU (Organização das Nações Unidas) na Conferência de Direitos Humanos de 1993, em Viena, são:
Mesmo com as leis civis, constitucionais e trabalhistas estarem voltadas para a proteção dos direitos da mulher, vemos que apesar de todo aparato legal, a mulher ainda não têm os seus direitos plenamente respeitados em muitos lugares do mundo. 
É claro que grandes e valiosas vitórias foram conquistadas, e atualmente com a colaboração das mídias e grupos que trabalham pelos direitos das mulheres, as mesmas reconhecem seu potencial e seus direitos, quebrando barreiras, conceitos e preconceitos. E cada um/ uma de nós como membro da sociedade temos que nos engajar, pois esta luta é todas as pessoas que desejam uma sociedade justa, livre e igualitária.
Texto com adaptações.
Fonte:Jornal da Pastoral da Mulher. 

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais do Projeto Antonia – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais.   

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