Dia da Consciência Negra

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Vivemos num mundo em que o preconceito, o racismo e a exclusão são ainda muito marcados. 
Vivemos num mundo em que o negro será sempre visto como marginal, analfabeto, incompetente, pobre e mão-de-obra barata.
Vivemos num mundo em que a luta e a busca incansável da conquista da liberdade e dos direitos dos negros ao longo da história não terminam. 
Vivemos num mundo em que a sociedade não aceita cotas, mas julga a pessoa pela cor, raça ou religião.
Vivemos num mundo onde todos os dias cinco jovens negros são mortos pela polícia, muitas vezes inocentes, honestos e trabalhadores, porque o plano é de exterminar com a raça negra. Mas como acabar? Se 51% da população brasileira é negra. 
Vivemos num mundo onde o jovem negro sai às ruas gritando por justiça e igualdades de oportunidades, porque não conseguem um emprego, ou não conseguem ingressar á uma Universidade.
Que neste dia, todos nós, possamos refletir sobre isso e lutar por um mundo mais humano, em que a união reine entre nossa sociedade, e que o preconceito seja vencido porque aos olhos de Deus somos todos iguais e fomos feitos para vivermos como irmãos.
Marlene Bravo – OSR.

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais do Projeto Antonia – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais.   

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