Liberdade de Expressão Religiosa

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O Dia mundial da Religião nos convida a vivermos de forma pacífica e a respeitar as diversas expressões religiosas com suas doutrinas, regras e dogmas diferenciados.  
Religião vem do latim “religare”, tem o significado de religar. Ela é a ponte que liga o individuo a divindade. É também um conjunto de princípios, crenças e práticas de doutrinas religiosas com seus fundamentos.
Diante da difícil realidade social, o que nos sustenta nos momentos em que perdemos a esperança é a experiência mística e espiritual. A comunidade (Igreja) é um meio onde buscamos o apoio e cultivamos a nossa fé. 
Atualmente presenciamos inúmeras cenas de falta respeito e intolerância com a diferença religiosa. Cada religião tem suas crenças e rituais específicos. Não existe certo e nem errado, melhor e nem pior. 
Na Religião Católica, o que introduz o indivíduo na experiência de comunidade cristã é o batismo. Através do batismo somos vocacionadas/os à vida, a comunidade cristã e a uma vocação específica.
Este dia nos convida a refletir sobre:
1) A liberdade de expressão Religiosa; 
2) O Respeito a diversas opiniões;
3) Qual o sentido da religião/fé que você professa?
Luiza Pralon, OSR

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais do Projeto Antonia – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais.   

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