Por uma Cultura Vocacional

Compartilhar
Sabemos que o trabalho vocacional é amplo e exigente, começa desde o batismo e deve ser cultivado no seio da família e da comunidade eclesial, Daí a urgência do processo de Iniciação Cristã, de modo que todas as vocações encontrem seu lugar e missão.
Recorda-se que após o Concílio Vaticano II, o significado da vocação foi mais bem compreendido. O papa João Paulo II, no inicio do Terceiro Milênio, afirmou que a igreja deve motivar e incentivar todas as vocações. (cf. NMI, 46). A animação vocacional é um dever de toda a comunidade cristã (cf. OT,2), e dentro desta perspectiva as dioceses, paróquias, e comunidades afins devem cada vez mais,  investir na animação vocacional.
Para criar uma Cultura Vocacional devemos desenvolver atividades permanentes de conscientização do chamado divino. Como proposta, a “vocalização” do serviço eclesial que significa a superação de uma visão míope de pastoral vocacional.
Entretanto, uma comunidade toda “vocacionalizada” será um lugar de pessoas que participam com alegria e por convicção de fé no chamado para os vários serviços e ministérios. Esta mudança de mentalidade amplia a ação pastoral através do testemunho, atrai e cultiva as diversas vocações.
Fazer animação vocacional supõe, antes de qualquer coisa, o despertar de uma Cultura Vocacional. Aqueles que investirem neste campo, colherão seus frutos.
Relaciono aqui algumas dicas vocacionais:
  1. Despertar a consciência vocacional e investir nos retiros espirituais para lideranças.
  2. Avaliar o conceito teológico de vocação e investir no processo de Iniciação Cristã.
  3. Aprofundar a vocação da família e investir nas crianças, nos adolescentes e jovens para o serviço litúrgico na Igreja.
  4. Promover a oração pelas vocações através de celebrações vocacionais.

Pe. Geraldo Tadeu Furtado, RCJ.
Fonte Revista Rogate – maio 2014.
Curta nossa página no Facebook Vocacional Oblatas

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais do Projeto Antonia – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais.   

Compartilhar

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *