Oblatas nas Ondas do Rádio – por Ir. Beatriz

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Com o objetivo de levar a Palavra de Deus aos/às jovens ouvintes da rádio Catedral FM (RJ), o Programa NAS ONDAS DA PJ é veiculado aos sábados às 12:20h e mostra o rosto de uma juventude católica participante da Igreja e de seus diversos segmentos.

O programa do sábado, dia 17 de março foi apresentado por Juliana Fernandes, coordenadora da PJ da Arquidiocese do Rio e Isadora Baptista que faz parte da Comissão de preparação da Jornada Mundial da Juventude e que aparecem na foto, nesse dia fui entrevistada por elas.

Foi um programa onde interagimos com o público ao vivo através do Facebook PJ Rio e pelo site do programa [email protected] e mais uma oportunidade de dar a conhecer a nossa Congregação e a nossa missão no Brasil e no mundo.Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo.

Também na terça-feira, dia 13, Ir. Maria Stela e eu fomos gravar uma entrevista ao programa ONDAS DO AMOR com o Padre Ricardo Whyte, que foi ao ar no dia seguinte. Conversamos sobre a fundação da Congregação, os Fundadores, o seu carisma, missão e a ação pastoral junto às mulheres em situação de prostituição desenvolvida pela Rede Oblata de Pastoral.

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais do Projeto Antonia – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais.   

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