Vivendo a Páscoa – Por Evelyn Caroline

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A Páscoa não é somente mais uma festa em nosso calendário litúrgico cristão, mais sim a festa mais importante para nós cristãos, é a marca de nossa espiritualidade cristã. 

Páscoa é um modo de viver, viver a experiência do renascimento, da passagem, da transformação de morte em vida. Transformação de nossa interioridade no entrelaço da fé viva, uma fé que é capaz de se lançar nas águas do batismo e sendo banhadas (os) em Cristo nos tornarmos nova criatura, renovando tudo em nossa volta com o testemunho de nossa VIDA-FÉ. Convidadas (os) a passagem da morte para a vida em todas as dimensões humanas individuais e sociais. 

Animadas (os) e guiadas (os) pelo Espirito Santo que recebemos por nosso batismo e que renovamos com a Ressurreição de Jesus, assumimos o compromisso de viver a grande Páscoa em todos os aspectos e momentos de nossa vida. A páscoa da transformação no cotidiano da vida.

Chamadas (os) a viver uma VIDA PASCAL, uma SOCIEDADE PASCAL baseada no amor, na partilha, na cidadania no respeito e dignidade de cada ser humano, na diversidade dos povos e culturas. Um tempo pascal novo do hoje e do amanhã.
Evelyn Caroline – Noviça Oblata.

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais do Projeto Antonia – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais.   

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