Especial Mês Vocacional – Dia dos Pais

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A presença paterna é fundamental, pois junto com a  mãe, o pai  é um dos pilares de unidade e bem estar da família. Ele é o representante legítimo de Deus perante os filhos. É sua missão conduzir com amor e compaixão os filhos no caminho de Cristo, da verdade, da justiça e da paz, mostrando que a família é sempre  a base de nossa sociedade.
Neste domingo, dia dos pais, o Blog Oblatas homenageia todos os Pais, com um belo texto da experiência de José Manuel, coordenador da Unidade Oblata de Belo Horizonte.

“Ser pai não é só gerar filhos. Um pai é mais do que um provedor, é mais do que somente cumprir um papel dentro da família.  Penso que ser pai se assemelha a um farol, uma referência, um guia que instiga sem sufocar que protege no mesmo ato que liberta e incentiva a criança a  se adentrar no mundo com confiança, ao mesmo tempo lembrando-lhe onde encontrar um abrigo, se necessário. Um pai que transmite valores por seus atos, e não discursos. Um pai presente, não porque ele ocupa um lugar físico no espaço familiar cotidiano, mas porque constrói uma ponte indestrutível entre o seu coração e o de seu filho.” 

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais do Projeto Antonia – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais.   

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