Católico que se preza devota amor filiar á Maria e não menospreza o seu papel na História da Salvação. É com muita propriedade, que p Concílio Vaticano II a cognominou: “CO-REDENTORA”, isto é, Maria participou da história da salvação aceitando ser a mãe do Redentor prometido por Deus á humanidade. Nos documentos de Puebla e Santo Domingo, Maria recebe dos nossos bispos este bem apropriado título: “estrela da evangelização”.
No nosso continente latino-americano, Maria sempre esteve e estará presente a indicar Jesus, seu filho, como CAMINHO, VERDADE E VIDA, a ESTRELA mais fúlgida para se chegar ao porto da salvação.
Sendo as Santas Missões Populares Redentoristas, um meio extraordinário e eficaz de evangelização, Maria tema sua participação, com a sua graça de discípula e seu toque maternal de ternura. Como?
*Na visita às famílias: quando os coordenadores e auxiliares a conduzem num pequeno andor. São 30 dias de oração e reflexão orientados pelo livro “O Povo de Deus em Missão.” Maria tem o papel de “convocadora” que vai à frente abrindo os corações dos fiéis para a escuta do seu filho.
*No segundo dia das Santas Missões: Maria é entronizada num bonito andor. A Ela, nós, os missionários redentoristas entregamos o trabalho evangelizador. Os missionários conclamam os fiéis para o silêncio de Maria a fim de escutar Jesus e, uma vez evangelizados, devem ser evangelizadores a exemplo de Maria.
*Maria se faz presente, na bonita procissão motorizada, convocando o Povo de Deus para a missão.
* Na bonita cerimônia da renovação dos compromisses batismais na qual todos os participantes das Santas Missões firmam o seu compromisso de perseverança.
Caros leitores e leitoras; para família Redentorista, a comunidade é de suma importância para a graça da perseverança. Daí o nosso lema: UNIDOS EM CRISTO, COM MARIA, PARA VIVER E CRESCER EM COMUNIDADE.
Que Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, padroeira das Missões redentoristas proteja nossas famílias e a nossa Congregação Redentorista!
Pe. Ronaldo, C.Ss.R.
Fonte: Revista Akikolá
Fonte: Revista Akikolá