Planejar a Vida, uma questão de escolha – Espaços de Vida

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Nem sempre os jovens desenvolvem a capacidade de se organizarem, tanto no tempo como nos seus espaços de vida. Arrumar o material escolar, os documentos pessoais, arrumar o quarto, arrumar o próprio tempo. Estamos falando de organização e não apenas  de colocar as coisas em ordem. Pois a ordem depende apenas de disciplina, enquanto a organização, além da disciplina, exige a capacidade de saber priorizar o que é importante. Para isso, a pessoa, o jovem, precisa conhecer-se, descobrir o seu jeito e a sua melhor forma de organizar-se.
Toda organização exige esforço e trabalho. É preciso fazer coisas e escolher formas de melhor fazer essas coisas. Por exemplo, para manter o quarto arrumado, é preciso mantê-lo organizado. Arrumar quando tudo está bagunçado dá muito mais trabalho e corre o risco de desanimar. Assim, também com a vida é preciso organizar o próprio desinteresse, muitas vezes, do jovem por suas coisas e suas escolhas. 
O planejamento e a organização são aprendizados que vamos fazendo durante a vida. Será mais fácil se tivermos objetivos e metas claras, ou seja, se soubermos aonde queremos chegar. Se temos o objetivo, é mais fácil escolher o método, ou seja o caminho a seguir.
 Rui Antônio de Souza, da equipe da redação do jornal Mundo Jovem
Fonte: Revista Aparecida – janeiro 2016

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais do Projeto Antonia – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais.   

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