Ser Missionária Oblata – Um Jeito de Ser e Estar no Mundo.

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Para mim, ser Irmã Oblata é ter consciência de ser CHAMADA, UNGIDA E ENVIADA POR JESUS REDENTOR, fonte e manancial que alimenta e sustenta sua vida, e me envia cada dia, para viver e ser misericórdia, compaixão, acolhida e anunciar a boa nova do evangelho, denunciando toda forma de preconceito e injustiça.
O que me sustenta nesta caminhada é a certeza de que Jesus Redentor caminha comigo e é Ele que faz arder o meu coração no caminho. O cultivo constante do primeiro amor, a vida comunitária, como lugar da celebração, comunhão, perdão e da festa. A missão, o cerne da vida consagrada, me faz mais OBLATA e preenche o meu coração “OBLATA SOBRE O ALTAR DE CADA DIA”.
O sim de nossos Fundadores, de tantas Irmãs Oblatas que entregaram a vida pela causa de Jesus Redentor, e a vida de cada mulher, suas conquistas e lutas por uma vida melhor são sustento na minha caminhada… Muitas vezes sem entender por onde a vida, a história está me levando, sinto arder o meu coração e acredito que Jesus o redentor está me conduzindo. 
Irmã Maria Helena Braga. 

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais do Projeto Antonia – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais.   

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