Vida e missão de Madre Antonia – Consagrada para Oblata se tornar

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Antonia preparou-se para esse momento privilegiado em total abertura à graça e descobriu que esta lhe exigia despojamento absoluto de si mesma para tronar-se acolhida, disponibilidade plena, misericórdia, e assim mudou o nome. A partir de agora, chamar-se à Antonia Maria da Misericórdia.
No dia 2 de fevereiro de 1870, de modo simples, sem cerimonia, mas repleta de celestial alegria, Antonia finalmente realizava seu sonho de viver inteiramente e integralmente ao Senhor. Com o nome de Antonia Maria da Misericórdia, vestia o pobre e simples habito religioso de cor cinza. Assim, em total simplicidade, nascia a Congregação das Irmãs Oblatas do Santíssimo Redentor. Nem mesmo Padre Serra pôde estar presente. Ele participava em Roma, do concilio Vaticano I. 
Depois em 25 de março de 1873 Antonia fez a profissão religiosa diante o bispo Serra e rodeada por um grupo de moças que tinham vivido a experiência da prostituição, ela consagrou a vida a Jesus Cristo para continuar “na Igreja sua obra redentora em favor da mulher marginalizada e mais necessitada de proteção humana e espiritual”. 
Fonte: M Antonia Maria da Misericórdia – oblação e serviço a mais pobres.
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Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais do Projeto Antonia – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais.   

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