Antonia preparou-se para esse momento privilegiado em total abertura à graça e descobriu que esta lhe exigia despojamento absoluto de si mesma para tronar-se acolhida, disponibilidade plena, misericórdia, e assim mudou o nome. A partir de agora, chamar-se à Antonia Maria da Misericórdia.
No dia 2 de fevereiro de 1870, de modo simples, sem cerimonia, mas repleta de celestial alegria, Antonia finalmente realizava seu sonho de viver inteiramente e integralmente ao Senhor. Com o nome de Antonia Maria da Misericórdia, vestia o pobre e simples habito religioso de cor cinza. Assim, em total simplicidade, nascia a Congregação das Irmãs Oblatas do Santíssimo Redentor. Nem mesmo Padre Serra pôde estar presente. Ele participava em Roma, do concilio Vaticano I.
Depois em 25 de março de 1873 Antonia fez a profissão religiosa diante o bispo Serra e rodeada por um grupo de moças que tinham vivido a experiência da prostituição, ela consagrou a vida a Jesus Cristo para continuar “na Igreja sua obra redentora em favor da mulher marginalizada e mais necessitada de proteção humana e espiritual”.
Fonte: M Antonia Maria da Misericórdia – oblação e serviço a mais pobres.
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