Irmã Manuela assessora oficina

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No dia 14 de setembro Ir. Manuela Rodríguez , representando a rede “Grito pela Vida” assessorou um espaço de troca de saberes com um grupo de 25 pessoas lideranças da Pastoral da Mulher Marginalizada(PMM). Participaram pessoas de diferentes cidades do Brasil onde se encontram atuando esta Pastoral: Salvador (BA), Recife, Maranhão, Rondonópolis, São Paulo dentre outras. Cabe salientar que estava um representante da Pastoral da AIDS de São Paulo.

O encontro aconteceu no Centro de Formação Sagrada Família de São Paulo.
O tema refletido foi: “Impactos dos Grandes Projetos e dos Megaeventos (Copa do Mundo e Olimpíadas) nos direitos das mulheres em situação de prostituição.” Foi desenvolvida uma oficina a partir da metodologia: VER, JULGAR, AGIR encerrando como avaliar e sempre em chave celebrativa.

 Foi muito rico e aconteceu efetivamente a troca de experiências; da mística que anima a caminhada de mãos dadas com mulheres que tem suas vidas marcadas pelo sofrimento, mas também pelos sonhos de uma vida melhor, que as impulsiona a conquistar direitos e novas oportunidades. E a se posicionar diante de um sistema capitalista, hoje globalizado e mercantilista que promove, ainda mais em tempos de megaeventos, a mercantilização dos corpos das pessoas, sobretudo, das mulheres.

Ir. Manuela Rodríguez Piñeres – Rede “Grito pela Vida”

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais do Projeto Antonia – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais.   

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