Vida e Missão de Madre Antonia – Primeiros trabalhos

Compartilhar
Ainda muito jovem Antonia se deparou com uma oportunidade de ajudar de alguma forma sua mãe, e com 14 anos ela se torna professora de uma menina de família nobre, ensinando-lhe as primeiras letras e preparando-a para primeira comunhão. Depois dessa experiência, com 16 anos e completada a primeira formação, chegou a hora de Antonia partir à procura de trabalho, vencendo os sentimentos que a ligavam à família.
Antonia recebe o convite para ser educadora de Rosália, filha do dos marqueses de la Romana. Por conta deste trabalho teve que se distanciar de sua mãe. Com a família que trabalhara mudou-se primeiro de Genebra à Milão, depois a Florença. Não obstante a sua pouca idade, a vida exigia que fosse já plenamente mulher e começou a tornar-se mulher na solidão e no desapego.
Por volta do ano 1840, aos 18 anos, Antonia deixou a casa dos marqueses e retorna a Suíça para viver com sua mãe e suas tias, e juntas decidem abrir um pensionato para hospedar moças e contribuir com sua educação, trabalhando como professora, sua verdadeira profissão.

Mas a tempestade revolucionária atinge a Suíça e o pensionato que prosperava tanto, teve que encerrar suas atividades devido a uma série de dificuldades ocorridas por causa de vários conflitos acontecidos neste período.
Fonte: Antonia de Oviedo y Shöntal.
Duas histórias… um único Caminho.

Curta nossa página no Facebook

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais do Projeto Antonia – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais.   

Compartilhar

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *