Mundo tem 2,5 milhões de novos casos de HIV por ano.

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Estudos feitos neste ano, mostraram que cerca de 2,5 milhões de pessoas ainda são infectadas pelo vírus do HIV, todos os anos, ao mesmo tempo em que as novas drogas têm reduzido a taxa de mortalidade relacionada ao vírus e os soropositivos têm vivido cada vez mais. 
O número de novas infecções estacionou nos últimos 10 anos – depois de uma queda drástica após o pico registrado em 1997, quando 3,3 milhões de pessoas foram infectadas.
O estudo foi publicado em meio à Conferência Internacional de Aids, que está em curso em Durban, na África do Sul. O relatório fala em um “cenário preocupante de progresso lento na redução de novas infecções por HIV”, segundo o autor principal do estudo, Haidong Wang, do Instituto de Métrica e Avaliação (IHME) da Universidade de Washington, em Seattle.
A situação pode ser agravada por causa da estagnação dos fundos para programas de HIV e Aids.
“Portanto, um aumento drástico dos esforços de governos e agências internacionais será necessário para atender a demanda de estimados US$ 36 bilhões todos os anos para realizar o objetivo de acabar com a Aids até 2030”, disse o diretor do IHME Christopher Murray em uma nota.
Nos últimos 15 anos, os países contribuíram com US$ 110 bilhões para programas de HIV e Aids.
Atualmente existem cerca de 38,8 milhões de pessoas vivendo com HIV. Em 2000, havia 28 milhões de pessoas com o vírus. As mortes anuais por Aids caíram de um pico de 1,8 milhão em 2005 para 1,2 milhão em 2015.
Fonte: g1

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As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais do Projeto Antonia – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais.   

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