6º Mandamento: Não pecar contra a Castidade

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6°) NÃO PECAR CONTRA A CASTIDADE 


«Não cometerás adultério» (Ex 20, l4).
«Ouvistes que foi dito: “Não cometerás adultério”. Eu, porém, digo-vos: Todo aquele que olhar para uma mulher, desejando-a, já cometeu adultério com ela no seu coração» (Mt 5, 27-28).


“O amor é a vocação fundamental e originária do ser humano”.
Ao criar o ser humano o Senhor dá, ao homem e à mulher, de maneira igual, a dignidade pessoal. Cada um deve reconhecer e aceitar sua identidade sexual, de acordo com o sexo que o indivíduo possua.
Jesus, Maria e José são modelos perfeitos de castidade e devem ser imitados. Ser casto consiste em integrar a sexualidade na pessoa. Inclui também a aprendizagem do domínio pessoal.
A virtude da castidade engloba, portanto, a integridade da pessoa e a integralidade da doação
Entre os pecados gravemente contrários a castidade é preciso citar a masturbação, a fornicação, a pornografia e as práticas homossexuais.
A aliança que os esposos contraíram livremente implica um amor fiel. Impõe-lhes a obrigação de guardar seu casamento indissolúvel. A fecundidade é um bem, um dom, um fim do casamento. Dando a vida, os esposos participam da paternidade de Deus.
A regulação da natalidade representa um dos aspectos da paternidade e da maternidade responsáveis. A legitimidade das intenções dos esposos não justifica o recurso a meios moralmente inadmissíveis (por exemplo: a esterilização direta ou a contracepção).
O adultério e o divórcio, a poligamia e a união livre são ofensas graves à dignidade do casamento.

Texto com Adaptações.
Fonte:Catolicos de Londrina
Imagem: Google

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais do Projeto Antonia – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais.   

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