Construindo o Projeto de Vida

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Você que acompanhou as postagens sobre Projeto de Vida,  deve estar se perguntando: “Interessante tudo isso, mas onde e como eu começo a fazer meu projeto de vida?”.
Primeiramente você deve buscar uma pessoa que possa te orientar, fazer uma direção espiritual ou um profissional psicólogo podem te ajudar. Também existem espaços para a juventude como o Anchietanum que oferecem este tipo de auxílio.
Partindo dessa premissa, começa uma caminhada rumo ao seu Projeto de vida. Mas não pense que será rápido ou fácil, muito menos que você fará o projeto perfeito, pois esta caminhada te levará para um processo de conhecimento, fundamentado no Evangelho, onde você vai chegar as suas metas, mas acima de tudo vai crescer como pessoa gradualmente. 
foto: Jesuitas.com
“Quando a pessoa começa a elaborar o projeto de vida, ela aprende a harmonizar as fermentas com as quais realiza uma analise global da realidade social na qual vive, visualiza um horizonte amplo de sentido humano satisfatório, esquematiza um caminho a percorrer, prevê alguns recursos com os quais pode contar” (CELA; CNBB Setor juventude. Projeto de vida, p11).
Às vezes, um projeto surge de repente na nossa vida. No entanto, o mundo atual não favorece os improvisadores. As crescentes desordens, fragmentação e imprevisibilidade da vida social tornam mais necessária à reflexão, o discernimento e a escolha consciente de um “modo de vida” (genro). “um projeto, por mínimo que seja, confere um sentido mais profundo à nossa vida” (Pe. Roque Schneider).
Porque É IMPORTANTE ter um projeto de vida?
Porque o projeto se torna uma referência na caminhada da vida, dá sentido à nossa existência e vida comunitária; colabora para nos tornarmos pessoas mais criativas e ousadas na otimização do tempo e do que podemos planejar, pois, o processo de desenvolvimento do projeto de vida nos ajuda a enxergar e atender nossas reais necessidades, e com a fundamentação do Evangelho percebemos que Deus tem um projeto para cada um de nós que dá certo.
Para os primeiros passos da construção do Projeto é necessário ter uma noção geral da própria vida, onde você descreverá e irá relembrar muitas coisas de sua história como:

  • A história pessoal, o passado que se viveu, a vida presente e o futuro que se deseja;
  • A realidade sócia- econômico-politico-cultural-religiosa na qual se encontra;
  • Os valores em que se acredita e se apoia;
  • A visão que se tem sobre Jesus, a igreja, reino, pessoa; 
  • Ter um dialoga com o Deus de Jesus Cristo;
  • Organizar seu tempo para refletir, estudar e planejar seu projeto.

Acreditamos que com essas dicas você poderá iniciar o seu projeto de Vida, reforçamos que você deve procurar alguém com quem possa compartilhar esta caminhada. Pode ser o Padre da sua comunidade, ou do seu grupo de jovens. Fica a dica do Anchietanum que é um Centro de Juventude da Companhia de Jesus no Brasil, dedicado à formação e ao acompanhamento da juventude, lá tem um trabalho especial com a juventude e com certeza você terá o auxilio que necessita.
Desejamos que você possa fazer um lindo Projeto de Vida, e qualquer dúvida pode deixar seu recado.(clique aqui)

Fonte: Formação: Projeto de Vida Pessoal –
 Wiliam de Paula – http://pt.slideshare.net/
Wiliam2008/formao-projeto-de-vida-pessoal

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais do Projeto Antonia – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais.   

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