O Martírio tem sentido? – Celebração dos Mártires 2012

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Ir. Roseli participou no dia 25 de fevereiro, da Celebração dos/as Mártires, onde fizeram memória do sétimo ano do Martírio de Ir Dorothy Stang e de tantas pessoas que derramaram seu sangue na luta por justiça.


O evento aconteceu no colégio Marista Arquidiocesano em São Paulo. Organizado pela comissão de Justiça e Paz Irmã Dorothy e Vida Religosa Inserida – CRB-SP.

Os participantes rezaram sobre o Tema “O Martírio tem sentido?” e relembraram as violências que aconteceram já neste incicio de ano no estado de  são Paulo: A desocupação do bairro Pinheirinho – São José dos Campos-SP,  a desocupação da “cracolândia” de forma agressiva.




Ir Doroty Stang (1931-12/02/2005), religiosa norte-americana naturalizada brasileira. Percencia às irmãs de Nossa Senhora de Namur. Trabalhou nos movimentos sociais no Pará, em projetos de desenvolvimento sustentável, ganhando reconhecimento nacional e internacional. 

Pouco antes de ser assassinada, declarou: “Não vou fugir nem abandonar a luta desses agricultores que estão desprotegidos no meio da floresta. Eles têm o sagrado direito a uma vida melhor, numa terra onde possam viver e produzir com dignidade, sem devastar.”  


Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais do Projeto Antonia – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais.   

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