VIVENCIANDO A SEMANA SANTA EM NAZARÉ – Por Ir. Euphlozinha (Flor)

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Era uma bela manhã de 24 de março, o povo ia se aglomerando em frente a nossa casa, o sol brilhava meio tímido, tudo se agita é Domingo de Ramos. Iniciamos a Semana Santa.
Ao convite do pároco Pe. Fábio, fomos nos aproximando e é feita a cerimônia da benção dos Ramos. Com muito respeito saímos em mutirão revivendo o acontecimento da entrada de Jesus em Jerusalém, cantando “os filhos dos hebreus com ramo de palmeira cantavam e gritavam: Hosana ao Filho de Davi!”
Num misto de sentimentos, subimos a Rua São Miguel para continuar a missa na igreja de São Cristóvão que também esta repleta. Os participantes vibravam fervorosamente em seu cantar. O jovem sacerdote animava para erguerem os ramos durante a missa. Terminada a Eucaristia, fomos convidados a participar da Via Sacra do dia seguinte usando uma camisa branca ou vermelha.
A Via Sacra percorreu teve a participação de 14 paróquias.  A concentração na Rua José Higino reuniu uma multidão de todas as idades. As estações foram organizadas pelas Paróquias.  Num misto de Silencio e fervor e foi encerrada na Praça Saens Peña.
Um momento solene foi a participação na paróquia dos Sagrados Corações, na quinta feira santa com a missa de lava pés. Onde revivemos os últimos momentos de Jesus. O Lavar os pés dos discípulos, significado profundo de entrega e Serviço por amor. Onde já entramos num clima de recolhimento e silencio acompanhando os passos da Paixão de Jesus na sexta-feira santa.
Sábado, Vigília Pascal – a multidão se faz presente na Igreja Santo Afonso, as velas e tochas deram luz e abrilhantaram mais a celebração, iluminando a Glória da Ressurreição e o nosso coração Alegre pelo amor dado até o extremo por cada um de nós.


No domingo, Tudo é festa, só alegra, Ele Ressuscitou. Aleluia, Aleluia!

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais do Projeto Antonia – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais.   

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