O Brasil e o mundo viveu intensamente a Jornada Mundial da Juventude na cidade do Rio de janeiro de 23 a 28 de julho.
Durante estes dias podemos perceber que realmente a fé move os corações, que não há empecilhos para quem deseja sentir o amor de Deus. As ruas do Rio estavam tomadas por jovens, adultos, idosos e crianças que com suas famílias foram ver de perto esta experiência de ser cristão, de mostrar sua fé com orações, cantos, danças, gritos e pulos de alegria.
Era incrível, a cada aparição e fala de Papa Francisco aumentava o número de pessoas nas ruas, mesmo com algumas dificuldades nos meios de transporte as pessoas chegavam aos locais com um sorriso no rosto, fazendo festa e gritando “Esta é a juventude do Papa!”.“Foi uma riqueza, uma bênção para todos nós a vinda do Papa Francisco e a JMJ”. – Irmã Trindad da Comunidade Nazaré, viu o Pontífice no hospital São Francisco (Tijuca) e na Catedral do Rio de Janeiro
“Lindo demais, né? Quantos jovens nas ruas, que coisa bonita. A missa que eu fui lá em Aparecida foi muito bonita. – Irmã Euphlorzina da Comunidade Nazaré que participou da Missa celebra por Papa Francisco em Aparecida.
Conteúdos do blog
As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais do Projeto Antonia – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais.
