Novas noviças na comunidade Santíssimo Redentor

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Nó ultimo dia 02 de agosto a Congregação das Irmãs Oblatas teve a alegria de celebrar a entrada de Diana Peréz (Colombiana) e Marlene Bravo (Angolana) no processo do noviciado. As duas jovens agora fazem parte da Comunidade de Formação Santíssimo Redentor, em São Paulo. Na celebração estiveram presentes a Irmã Olga Colipe (Uruguay), coordenadora da Província Santíssimo Redentor, representada pelos países: Angola, Argentina, Brasil e Uruguay, e as irmãs das comunidades oblatas de são Paulo, esteve presente Irmã Esther Tarazona (conselheira da Província Padre Serra), representando sua província da qual Diana pertence (Colômbia). A província Padre Serra representa os países: Colômbia, Venezuela, Porto Rico, República Dominicana, Estados Unidos, Filipinas, México e Guatemala.
Diana e Marlene, nossa congregação se alegra com esta nova etapa da caminhada vocacional que vocês iniciaram. Estaremos juntas nesta caminhada! Conte com nossas orações e carinho! 
Clique nas imagens abaixo veja algumas fotos deste momento especial.

 

 

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais do Projeto Antonia – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais.   

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