Santa Águeda (Ágata) – 05/02

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Águeda era italiana, nasceu por volta do ano 230 na Catânia, pertencia à uma família nobre e rica. Muito bela, ainda na infância prometeu se manter casta para servir a Deus, na pobreza e humildade. 
Mas o governador da Sicília se interessou pela jovem e a pediu em casamento. Águeda, recusou o convite, expondo seus motivos religiosos. Enraivecido, o político a enviou aos carrascos para que fosse morta, por ser cristã. 
As torturas narradas pelas quais passou a virgem são de arrepiar. Depois de esbofeteada e chicoteada, Águeda foi colocada sobre chapas de cobre em brasa e posteriormente mandada de volta à prisão. A jovem permaneceu firme na fé. Diante da resistência, os carrascos quebraram seus ossos e recortaram seu corpo. 
Quase morta, Águeda ainda rezou para que a erupção do vulcão Etna não ameaçasse a cidade. Assim que expirou, o vulcão também silenciou-se. 
Santa Águeda é uma das santas mais populares da Itália, e uma das mais conhecidas mártires do cristianismo dos primeiros séculos.
REFLEXÃO: Um hino antigo, louvando Agueda, diz o seguinte: “Hoje brilha o dia de Águeda, ilustre virgem; Cristo une-a consigo e coroa-a com duplo diadema, formosa e bela. Ilustre pelas obras e pela fé, reconhece a vaidade da prosperidade terrena e sujeita o coração aos divinos preceitos. Agora que ela, como esposa, resplandece no céu, interceda perante o Senhor por nós miseráveis”.
ORAÇÃO: Concedei-nos, Senhor, o amor constante ao Vosso Santo Nome e a graça da perseverança nas coisas do alto durante toda a nossa vida. E pela intercessão de Santa Águeda, dai-nos, Senhor Onipotente, a graça que humildemente vos pedimos. Por Cristo Senhor Nosso, amém.
Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR
Fonte: A12.com

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As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais do Projeto Antonia – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais.   

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