Postulantes Oblatas participam de mobilização social

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No último dia 10 de dezembro as formandas Janilde e Marcelly  participaram de uma mobilização em Prol da Campanha 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres, no bairro de Santo Amaro – SP.
Em comunhão com esta Campanha, o Projeto Antonia se fez presente na mobilização, juntamente com as parcerias que disponibilizaram assistente social e psicóloga na escuta diretamente das mulheres que desejaram partilhar suas experiências.
Com Panfletagem e abordagem esta mobilização foi um momento para refletir e se fazer conhecer os diversos tipos de agressões que alimentam a cultura da violência contra as mulheres que são vivenciadas no cotidiano.
“A Campanha 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres é uma mobilização anual, praticada simultaneamente por diversos atores da sociedade civil e poder público engajados nesse enfrentamento. No Brasil, a Campanha acontece desde 2003 e, para destacar a dupla discriminação vivida pelas mulheres negras, às atividades aqui começam em 20 de novembro, Dia da Consciência Negra”. (http://www.compromissoeatitude.org.br/16-dias-de-ativismo-uma-mobilizacao-mundial-pelo-fim-da-violencia-de-genero/)
Texto Janilde Diniz – Postulante Oblata.

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais do Projeto Antonia – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais.   

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