Quando tinha 13 anos, Antonia se muda para Friburgo onde encontra muitas pessoas amigas que gostam dela, especialmente a família Aeby, que cuidava de sua educação a pedido de sua Mãe Susana.

Ela era sem dúvida inteligente e também intuitiva: compreendia que o futuro da mulher estava na cultura e dedicou-se totalmente à formação.
Não era fácil encontrar uma mulher tão instruída nos primeiros anos do século XIX, época em que a grande maioria das mulheres permanecia no analfabetismo e na pobreza cultural mais absoluta, Antônia ainda jovenzinha optou pela libertação das mulheres, começando por si mesma.
Uma de suas mestras a recordava assim:
“Além do francês e do alemão, conhece o inglês e o italiano perfeitamente; e também a história, geografia, a pintura, a música e todo o tipo de atividade artística. Mas de modo especial, é digna a admiração pelo seu comportamento irrepreensível, sua profunda piedade, a beleza da sua alma, as boas qualidades do seu coração e o eflúvio de virtudes pelas quais é amada por todos que lhe são próximos”.
Fonte: Antonia de Oviedo y Shöntal, 2004.
Para uma Juventude Livre. Padre Serra e Madre Antonia, 1985.
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