Em paz com Deus, com o seu próximo e consigo mesma, chegou ao fim da vida no dia 28 de fevereiro de 1898, tal como sua mãe, deixando 18 casas abertas para acolher a mulher em contexto de prostituição.
Este acontecimento causou uma consternação profunda, não só entre as suas filhas, mas em todas as partes. Prelados, nobres da Espanha, personalidades de todas as classes sociais, sacerdotes e religiosos eminentes se apressaram a manifestar seu sentimento pela perda daquela mulher forte, como universalmente era chamada. A cidade de Ciempozuelos, que a venerou durante a vida como uma santa, acorreu em massa para rezar diante do corpo, não como se reza para um morto, mas como quem se recomenda a alguém que possui a bem-aventurança.
E assim, termina a história da vida de uma pequena menina, que perdeu cedo seus pais, entregou sua vida e vocação ao Senhor; determinada, se aprofundou nos estudos tornando-se uma jovem mulher inteligente e culta. Nunca desistiu do seu sonho, sempre amável levou sua vida pelos caminhos que o Senhor a guiou. E assim o Fez. Fica o exemplo e a missão a serem continuadas. A morte não é capaz de apagar um amor, e o amor nos faz sentir a presença de Antonia Viva em nossos corações.
Fonte: A Venerável Madre Antonia – A pedagogia do Amor
Biblioteca Histórica – Origens da Congregação
Antonia de Oviedo y Shöntal
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