Irmãs celebram Ano da Fé com comunidades da região Belém

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Este ano a Igreja nos convoca a vivermos o Ano da Fé. Paróquias e comunidades da capital Paulista estão desenvolvendo atividades para que o povo se aproxime e experimente com mais intensidade a Fé Cristã Católica.

 
As Irmãs Josefina e Marilda participaram no primeiro domingo do mês de setembro, da peregrinação feita  pelas ruas do centro histórico de SP até a Catedral da Sé, onde participaram de uma missa presidida pelo cardeal dom Odilo Pedro Scherer, arcebispo metropolitano, e concelebrada por dom Edmar Peron – vigário episcopal da Região Belém.

A Renovação da fé através da peregrinação dos fies da região Belém, foi marcada pela lembrança e homenagem daqueles que lutaram pela região (como Dom Luciano e outros…). Foi um momento de renovação e aprofundamento do encontro com Deus e a resposta da fé.

Durante o mês de setembro , mês dedicado a Palavra de Deus, a cada final de semana um setor da arquidiocese se faz vivo e orante na catedral da sé, lembrando sua caminhada e a fé viva de sua comunidade. Participe você também.

 

Veja alguns videos deste dia em: 

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais do Projeto Antonia – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais.   

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